Dia muito especial na Apae, onde tive a honra de contar a estória do meu livro “O dia em que a Terra voltou a sorrir!” para os adolescentes e crianças da instituição. Falamos sobre meio ambiente e respeito com a natureza e a garotada deu um show de gentileza, simpatia e afeto.
Muito obrigada pelo convite, Fernanda, Regina e todos os professores da @apaeibirite !
Foi uma delícia poder contar a história do livro “ O dia em que a Terra Voltou a Sorrir!” , na Educarte Lucas Braga, e ver as crianças interagindo e falando tão bem sobre meio ambiente e sobre os personagens que elas mais gostaram.
Meu lugar preferido? Biblioteca. Meus leitores preferidos? Crianças a adolescentes.
Hoje foi dia de apresentar meu livro “Que língua você fala? às crianças da Escola Municipal Professora Ana Guedes, em Nova Contagem.
Falamos sobre refugiados e a importância de o Brasil recebê-los com respeito e dignidade.
Agradeço à atriz @shirleysrodriguezz , ao educador e mediador @rafasmansur , ao @danielmarcioj pelos registros, aos professores e, principalmente, ao @tramadeteatro que possibilitou esse evento, por meio da Lei de Incentivo de Cultura de Contagem ( @culturadecontagem ).
O ano era 2020 qdo o economista @marcosantoniossilva me procurou para escrevermos um livro juntos para crianças. A missão era ainda mais especial, pois Marcos faz parte de um grupo internacional chamado Economia de Francisco (@francesco_economy ) , com ideais de economia solidária.
Obviamente, eu aceitei de cara. No dia, Marcos me contou que haveria um encontro em Assis ( Itália) com o papa Francisco e esse livro seria para presenteá-lo. Fiquei empolgadíssima, mas não tive coragem de contar a ninguém, com receio desse encontro não acontecer e as pessoas me acharem mentirosa.
Foram muitos encontros virtuais e começamos a pensar em recortes de tema sobre economia solidária. Extensas pesquisas, entrevistas com profissionais, até que batemos o martelo que também falaríamos sobre sustentabilidade. Nossos personagens também foram inspirados em pessoas reais (animais tb. Foi nesse livro que homenageei o meu cachorrinho Lully). E o melhor ilustrador e diagramador de todos, @_sergio.neres , fez os desenhos do jeitinho que idealizamos. Vc é dez, @_sergio.neres !
Em outubro de 2022, aconteceu o esperado encontro. Marcos foi para Assis e pelas mãos da moçambicana Sadia, papa Francisco recebeu esse livro feito com tanto amor.
Quero deixar meus sinceros agradecimentos a uma turma que tb acreditou no livro, revisando, sugerindo e ajudando demais. Amigos, o Chiquinho (intimidade desse papa que eu realmente amo) está com nosso livro: @marcosantoniossilva, @_sergio.neres , @caubymorais , por meio da @juntossomosfan , @ariadnecoelhoidesp , @cassiajfo , @ahelixo , @leandroperche , @luleao_love , @demacedomarina , @renata.p.assis
Ufa! Zerei a vida!
Para quem almeja ler o livro “O dia em que a Terra voltou a Sorrir!” está disponível no meu site on-line e gratuito: http://www.livrolandia.art.br!
Fui convidada pelo grupo @tramadeteatro a participar de um projeto muito bacana em Contagem, chamado #LivroCenAção, que reuniu 13 atores e 13 escritores da cidade contagense. Cada ator escolheu uma obra e teve o livre arbítrio para encenar como desejar. O livro escolhido foi o “Aprendendo sobre honestidade com Lili” que fala sobre #política para #crianças. O ator, músico, poeta e fundador Cia Boemia de Teatro, @gabriel.r.moreira , também conhecido como Frodo, foi quem narrou e trouxe mais elementos para a cena de forma a enriquecê-la, respeitando a minha personagem Lili.
Agradeço a todos do grupo Trama, Carlos, Frodo, ao editor por lembrarem do meu livro.
Fiquei extremamente lisonjeada com o convite da jornalista @nathaliabini (nota mil) para eu dar um depoimento sobre minha humilde jornada como escritora e sobre o Projeto da Biblioteca Solidária para o @itausocial. A Nathalia me localizou por meio de uma das pessoas que eu mais admiro no mundo, @karinamurta. Foi muito especial ser fonte de uma editoria que entrevista pessoas tão especiais pelo Brasil. Quando eu li outros depoimentos, confesso que achei que eu nem merecia ser indicada. Só gente boa mesmo. Minha verdadeira gratidão por isso.
É difícil falar da gente, né? Morro de receio de parecer narcisista e vaidosa. Mas certa vez, li uma frase de uma escritora do século XVIII, Jane Austen, e gostaria de parafraseá-la. “Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa”. Gostei desse conceito e, de fato, meus livros são feitos com muito amor e muita responsabilidade. Tenho orgulho em poder escrever isso. Cada linha dos meus livros foi revisada por profissionais que eu admiro e respeito, além de trazerem temas que eu acredito, como empatia, amor, inclusão e equidade.
Queria citar tanta gente especial e que me ajuda tanto, mas no fundo, elas sabem quem são, porque eu não canso de falar e agradecer pessoalmente.
Que manhã especial! Nessa terça- feira, 3 de fevereiro, foi dia de conhecer o departamento da Secretaria Estadual de Defesa Social, na Cidade Administrativa, e falarmos mais sobre a Biblioteca Solidária nos presídios. Além de um bate-papo superagradável, ganhei um presente tão lindo: uma miniatura de uma cozinha rústica feita por presidiários de Três Corações.
Esse projeto, que eu tenho o maior orgulho em fazer parte, só foi possível graças ao empenho e parceria da Diretoria de Ensino – DEP da SEJUSP, nas pessoas da diretora Bruna Aguiar, Andreia Flois e Bia Teles, além de parceiros como o Padre Ferreira ( da comunidade do bairro Monte Castelo), ao @projetosorrisomg ( nas pessoas de @caubymorais e @josiane_ciolette) e todas as pessoas que têm doado livros com tanto carinho. Conseguimos cerca de 5 mil livros que foram e serão repassados para aproximadamente 70 presídios. 👏🏿👏🏿👏🏿. Muito obrigada, do fundo do meu coração 💓💓).
A Biblioteca Solidária nos presídios é um sonho, um projeto coletivo que acredita na evolução humana, por meio da leitura e em um trabalho constante para diminuirmos a reincidência de presos. Sua essência sempre foi e será apartidária, democrática e isenta de preconceitos e julgamentos.
Recentemente, eu vi no instagram da professora @profa.isabelleanchieta uma
fotografia que me chamou muitíssima atenção, por razões óbvias: uma biblioteca ambulante, em Londres, na década de 1930. A curiosidade veio por ser uma mulher (época em que o machismo reinava), carregando esses livros e a maneira como os carregava. Indo mais a fundo, a imagem vinha com a seguinte legenda: “THE WALKING BIBLIOTECA: Londres, Inglaterra – Os críticos estão sempre comentando que nós, neste país, estamos muito atrás dos países europeus quando se trata de pegar livros emprestados em bibliotecas. Bem, essa garota empreendedora em Rumsgate resolve o problema levando seus livros em uma prateleira amarrada às costas pelas ruas e, de porta em porta, as pessoas podem pegá-los emprestados por uma semana ao preço de dois pence”.
Antes da legenda, eu me questionei tantas coisas: o peso desses livros, o que a levou fazer esse gesto, se alguém a “obrigou a fazer isso” e a satisfação que ela deve ter sentido em promover a leitura. Eu tb me perguntei se eu teria coragem de fazer isso (acho que não, porque não tenho resistência com peso. rsrsrs)
O fato é que esta imagem me remeteu ao espírito de uma Biblioteca Solidária, que independentemente de ser grande ou pequena, o essencial é o livro poder circular, proporcionar que as pessoas leem aquilo que as interessam e assim vão abrindo horizontes e, quem sabe, sonhos e possibilidades?
No início do ano, lancei o Projeto “Biblioteca Solidária”, com o intuito de levar livros para várias instituições, sejam elas, hospitais, creches, casas de recuperação, Centros Prisionais etc. Com a divulgação do Jornal Super, redes sociais e campanhas da Igreja Católica, na pessoa do querido Padre Ferreira, tudo estava indo muito bem. Recolhemos milhares de livros de diferentes autores, estilos e assuntos. Dava para agradar a gregos e troianos.
Até que um tal vírus, nada bendito, resolveu aparecer pelo Brasil bagunçando tudo. O projeto precisou ser suspendido, devido à segurança de quem doa e de quem recebe os livros. O interessante é que eu continuo recebendo muitos emails de pessoas querendo doar os livros para a Biblioteca Solidária. Mas um anjo da guarda, a Bia (que trabalha na Superintendência de Humanização do Atendimento da SEJUSP) e que também adora projetos sociais, me disse que os presídios estavam precisando de muitos livros.
Hoje, ela veio buscar os milhares de livros recolhidos durante o ano e que serão encaminhados para: Presídio de Campo Belo/ Presídio de Manhumirim/ Presídio Alvorada de Montes Claros/ Presídio de Rio Pomba/ Complexo Penitenciário de Ponte Nova. Muito obrigada mesmo a todos que doaram. Os livros estão seguindo seus destinos e, se Deus quiser, mudarão a mentalidade de muitas pessoas.